Um avanço promissor da medicina no Brasil traz esperança para pacientes com lesões graves na medula. Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) desenvolveram a polilaminina, uma proteína derivada da placenta humana com potencial para regenerar células da medula espinhal.
Em testes iniciais, pacientes de 27 a 33 anos, vítimas de acidentes de trânsito, quedas e ferimentos a bala, apresentaram recuperação de movimentos. A descoberta pode representar uma mudança de perspectiva para pessoas que vivem com paraplegia ou tetraplegia.
O próximo passo depende da autorização da Anvisa, que permitirá o início da fase um dos estudos clínicos. O trabalho será realizado em parceria com o Hospital das Clínicas da USP e a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD).